17 de set. de 2009

I 9 e melhore seu rendimento

O homem sempre busca evoluir em tudo que faz, e os atletas amadores são homens, muitos surfistas, escaladores, jogadores de futebol, corredores e praticantes de esportes em geral estão em constante busca por formas e treinamentos que melhorem sua performance.

O grande erro está quando esses atletas usam somente metodologias tradicionais, que geralmente são a musculação a esteira ou algum tipo de treinamento indoor (academias) não tenho nada contra as academias, a musculação nem as metodologias tradicionais, mas escrevo para um público aqui que quer diminuir o tempo na corrida, nadar mais rápido, saltar mais alto, mais longe, e não o pessoal que “puxar ferro” apenas para hipertrofiar.

Existem inúmeras formas de trabalhar, pilates, exercícios com bola suíça, treinos ao ar livre entre muitos outros, vou falar um pouquinho de uma metodologia que eu gosto e utilizo muito, o treinamento funcional.
Essa forma de trabalho se caracteriza por realizarmos treinamentos usando o corpo como um sistema, diferente da musculação e ginástica local que trabalhamos os segmentos corporais de uma forma separada.

Vou usar um exemplo simples aqui:
Um escalador que treine somente musculação para melhorar seus membros superiores, ficará com seus músculos, articulações, tendões e ligamentos mais fortes e resistentes mas de forma segmentada, no momento que ele precisar usar os braços para subir numa rocha, ele aciona também abdominais, peitorais, costas, e até mesmo as pernas, por isso deve trabalhar o conjunto.

Dessa forma em qualquer modalidade esportiva é importantíssimo usar a musculação como um complemento, porém se faz necessário usar metodologias novas eu aconselho o treinamento funcional, além de trabalhar o conjunto, usam-se materiais diversos e locais diversos como cordas, barras, bolas dos mais diversos tipos pesos e tamanhos, bancos, árvores entre outros equipamentos,

Outros fator que melhora a performance é o fator lúdico, nenhum treino precisa ser chato, pelo contrário, treino fica muito divertido nunca caindo na monotonia, em muitos treinos lembramos até mesmo da época da infância, pois podemos usar brincadeiras em determinados momentos para dar um gás no treinado.

Meu conselho é que você inove para aumentar seu rendimento ao invés de fazer uma puxada no pulley pela frente faça em uma árvore e veja a diferença, ao invés de realizar flexões/repulsões de braço ao solo experimente brincar de carrinho de mão, ao invés de aquecer correndo ou realizando polichinelos, brinque de pique e compare os rendimentos, os treino funcionais não se resumem a isso, exite muita ciência envolvida, mas é uma forma de iniciar seus novos treinos.
 
Saudações

Muito tempo na frente do computador?

Muito tempo na frente do computador?


por Por Amanda Polato

Acompanhe tudo o que acontece no corpo quando a gente fica muito tempo em frente ao computador




1 Olhos ressecados

O número de piscadas cai até 30% durante o trabalho em frente ao computador.

Assim, ocorre uma rápida evaporação do filme lacrimal, uma fina camada de água que recobre os olhos.

A córnea, então, fica seca.

Daí, o olho pode ficar irritado, já que há menos proteção.

Qualquer partícula de poeira causa incômodo e a visão pode ficar embaçada



2 Cansaço visual

Para ler as informações na tela, a gente, sem se dar conta, faz um grande esforço.

Depois de horas e horas de leitura, os músculos que sustentam o cristalino, lente responsável por focar o que vemos, entram em fadiga, deixando a visão turva e desfocada.

Luz de mais ou de menos também contribui para o desconforto, porque a pupila tem de se fechar ou se abrir mais para controlar a passagem dos raios luminosos.



3 Pescoço tensionado

A flexão exagerada do pescoço sobre a tela é ruim para os músculos da região.

Eles tendem a ficar contraídos e duros, como esponjas que retêm água, e não conseguem voltar rapidamente a seu formato original.



4 Postura e coluna

Quando sentamos inclinados em direção à tela do computador e em cadeiras inadequadas,

a curvatura da lombar fica mais plana e a curva das vértebras cervicais, mais acentuada, em forma de corcunda.

Os músculos são tensionados e pressionam os nervos da coluna, causando dor nas costas.

Depois de muito tempo sendo tracionada, a musculatura relaxa e a tensão vai toda para os ligamentos.

A sensação de queimação, ou dor do arrancamento de prego, como também é conhecida, aumenta progressivamente.



5 Tendão lesionado

Muito comum, a LER (lesão por esforço repetitivo) inclui uma série de problemas,

como tendinite (inflamação dos tendões dos dedos e punhos), tenossinovite (inflamação de membranas dos tendões)

e bursite (inflamação das bursas, almofadas que permitem o deslizamento dos tendões).



6 Inchaço nas pernas

Esta posição pressiona os vasos da coxa e, dessa forma, torna-se mais difícil para o sangue fazer o caminho de volta para o coração.

Ele fica represado nas veias, que se distendem e permitem a passagem de água para os tecidos, inchando as pernas.




7 Barriga saliente

Quando a musculatura das costas fica tensionada, caso de quando a gente se senta horas a fio diante do PC, os músculos do abdômen acabam relaxados. Aí, sem a prática regular de exercícios físicos,

A barriga começa a exibir sinais de flacidez e se transforma em um alvo fácil para o acúmulo de gordura.

6 de set. de 2009

CORRIDA FAZ BEM AOS JOELHOS

Coluna "Em Movimento": Tudo de bom para os joelhos O fantasma da lesão nos joelhos assombra a vida de muito corredor. Quantas vezes quem corre não ouviu — quase sempre de um preguiçoso — que a corrida lhe causaria problemas? Pois bem, uma série de novos estudos traz a boa notícia de que correr ajuda a proteger os joelhos. A corrida regular condicionaria as articulações do joelho. Para pesquisadores da Universidade de Stanford, por exemplo, a prática regular faria com que o joelho “se acostumasse” aos movimentos da corrida. Os cientistas acompanharam por 20 anos grupos de corredores de longa distância (nem todos eram maratonistas) e não corredores.O estudo começou em 1984, quando os participantes tinham entre 50 e 60 anos de idade. Na ocasião, 6,7% dos corredores apresentavam algum sinal de artrite leve no joelho. Ninguém do grupo controle tinha sinais de lesões. Mas, para surpresa dos cientistas, passados 20 anos, o grupo de não corredores mostrou uma incidência maior de alterações associadas à artrite: 10% deles sofriam de artrite severa no joelho contra 2% do grupo dos corredores. E só 20% dos corredores apresentaram algum tipo de sinal de artrite. Entre os não corredores o percentual foi de 32%.Um estudo austríaco de 10 anos de duração com maratonistas também não indicou qualquer relação entre correr e danos nas articulações dos joelhos. Para os especialistas, o segredo é manter a musculatura das pernas forte para garantir boa sustentação (musculação e pilates são aliados) e cuidar da postura.

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